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Quatro dicas para evitar uma biópsia "desnecessária" após um ultrassom de mamas

A mensagem principal desse post é que "a QUALIDADE do ultrassom é fundamental para a definição da conduta mais adequada".
Isso acontece porque, diante de um achado inconclusivo ao ultrassom, cabe ao mastologista investigar e determinar verdadeiro diagnóstico dessa lesão! E geralmente fazemos isso por meio da biópsia de mama...
Em muitas situações, porém, recebemos exames de qualidade duvidosa e isso acaba gerando a repetição do exame ou alguma biópsia "desnecessária"... Sem falar na ansiedade e no transtorno à paciente (e ao médico, claro)!
Quer saber como evitar essa confusão toda? Veja as quatro dicas abaixo e as coloque em prática: 1- "FAÇA O SEU ACOMPANHAMENTO COM UM PROFISSIONAL CAPACITADO".
- Diversos achados do ultrassom são considerados normais e não necessitam de biópsia.
- Algumas situações podem ser conduzidas de formas diferentes e vão exigir alguém capacitado para te ajudar nas decisões.
2- "FAÇA O EXAME COM UM PROFISSIONAL ESPECIALISTA EM IMAGEM MAMÁRIA".
- O ultrassom é um exame extremamente dependente de quem o realiza.
- Logo, o olhar e a vivência do especialista costumam melhorar o desempenho e aumentar a confiabilidade do exame.
3- "A QUALIDADE DO APARELHO E DA IMPRESSORA TAMBÉM IMPORTA".
- Se a qualidade do aparelho for ruim, lesões benignas poderão ser interpretadas como suspeitas.
- A diferenciação entre nódulo e cisto, às vezes, é extremamente sutil. E essa diferença determina condutas diferentes.
4- "GUARDE OS SEUS EXAMES ANTIGOS E LEVE EM TODAS AS CONSULTAS".
- A simples comparação com os exames antigos já pode evitar uma biópsia desnecessária.
- Lesões "inconclusivas" que permanecem estáveis por mais de dois anos podem ser reclassificadas como benignas.
E aí, gostou? Encaminhe essas informações para outra pessoa que possa se interessar!
Recebam um grande abraço,
Leonardo.